Ainda me recordo de ouvir os mais velhos a dizerem que fechavam os negócios com um aperto de mão, e que a palavra valia a mesma coisa que um contrato, nada mais sendo necessário para a conclusão de um negocio, fosse de natureza comercial ou patrimonial, mesmo que na altura já fosse obrigatório o registo desses negócios (na respectiva conservatória).