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2015

O ANO ACABOU, VIVA O NOVO ANO

Como é mais ou menos prática instituída, os artigos que se escrevem nos últimos dias servem para fazer um balanço do ano que acaba e criar a expectativa do que começa, a minha crónica não será diferente.

No plano doméstico tivemos um ano eleitoral, já por si sempre diferente dos demais, mas este teve várias particularidades, entre as quais, e pela primeira vez, a cidadania tentou chamar a si a responsabilidade de governar. Nunca como este ano vimos serem aceites tantos partidos de iniciativa cidadã.

DO 8 AO 80 AO 8

2015 foi um ano de extremos negativos! Começamos em baixas com o atentado ao Charlie Hebdo em Paris. Incredulidade, espanto, revolta, indignação… Je suis Charlie Hedbo! O mundo solidarizou-se neste mote. A liberdade de expressão foi posta em causa, consciencializando-nos sob o quão frágil podemos ser!

Mais uma vez Cristiano Ronaldo foi o melhor jogador do mundo!

O avião da Germanwings despenha-se por vontade própria do piloto, sem deixar sobreviventes!

Estado Islâmico, Estado Islâmico, Estado Islâmico, Estado Islâmico, Estado Islâmico…

Ideias para um bom 2015

Novo Ano, nova lista de resoluções, vontades, objetivos e ideias. Algumas passam já de ano para ano, outras vão desaparecendo e entre tanto desejo acabamos por nos perder.

2014 ao de leve

Esta é a última crónica de 2014, um ano em que na Europa, a crise Russo-ucraniana mudou as relações e obrigou a EU a deixar a posição passiva de fanfarrão do mundo e tomar posição. Putin assumiu-se como a outra face da moeda e, com uns salpicos de déspota, confrontou os poderes instalados querendo mostrar força. Verdade é que a Europa ficou a descansar à sombra da árvore das patacas e não se preparou para o futuro, que agora é presente e passado.

Nota de Agradecimento e Votos de Boas Festas

É tempo de Natal, tempo de estarmos com a família e aproveitar os momentos junto daqueles de que mais gostamos, tempo de partilha, de amor, de solidariedade e de retrospectiva.