Cultura

O Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida inaugura, no dia 19 de fevereiro de 2022, em Évora, a exposição ALVEX, de Maite Cajaraville.

Resultado do acrónimo de AL(entejo) V(irtual) EX(tremadura), ALVEX é fruto da colaboração entre o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida e o MEIAC (Museu Extremeño e Ibero-Americano de Arte Contemporânea) em diálogo com a artista Maite Cajaraville, e estará aberto a visitas de terça-feira a domingo, a partir do dia 19 de fevereiro, no Centro de Arte e Cultura, em Évora.

Rui Veloso, um incontornável da música portuguesa, dará um concerto em Montemor-o-Novo.

Com mais de 40 anos de carreira, Rui Veloso traz ao Alentejo um concerto de carácter intimista a 19 de março, no cine teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo.

Depois de esgotar, em novembro passado, as duas das maiores salas nacionais, o Campo Pequeno e a Super Bock Arena, Rui Veloso, neste novo formato, será acompanhado dupla de guitarristas, Alexandre Mania e Eduardo Espinho.

Os bilhetes encontram-se já disponíveis para venda nos locais habituais.

Decorreu ontem, dia 10 de fevereiro, a apresentação do livro "Quase tudo sobre as tuas emoções", no âmbito do projeto "Aprender a Incluir", que envolve 6 municípios do Alentejo Central e é implementado pela Sociedade do Bem, associação sem fins lucrativos sediada em Évora, cuja missão é promover a empatia, o altruísmo e a positividade nas crianças e jovens.

O projeto "Aprender a Incluir" insere-se no projeto Transforma, promovido pela Cimac - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares e com a Comissão Nacional da CPCJ.

A Câmara Municipal de Ourique anunciou que irá assinalar o Carnaval com a Exposição “Máscaras de Lazarim – Identidade de uma comunidade”, que decorrerá de 15 de fevereiro a 15 de março de 2022, na Biblioteca Municipal Jorge Sampaio.

Em comunicado, a autarquia refere que a exposição incluírá “diversos exemplares das máscaras em madeira de amieiro utilizadas no Entrudo mais genuíno de Portugal”, e que as máscaras de Lazarim “são expressivas da divisão momentânea da comunidade”.