Nos últimos dois anos, mais de 30 mil lampreias subiram pelo rio Mondego.
No mesmo período de tempo, mais de dois milhões de peixes diversos fizeram também essa subida.
Para estes números, muito contribuiu a nova escada em Coimbra. Esta escada, instalada em 2011, é monitorizada por uma equipa da Universidade de Évora, permitiu a passagem de 22 mil lampreias em 2014, segundo o Diário Digital.
Num outro projeto de uma Universidade portuguesa, a do Porto, uma empresa australiana pagou 5 milhões de euros por patente de energia solar, uma nova tecnologia criada por grupo de investigadores desta universidade.
Veja aqui o vídeo da RTP: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=806727&tm=6&layout=122&visual=61.
Uma empresa, também ela portuguesa, registará a patente de um carvão ecológico que criaram.
A empresa, sediada em Oliveira de Azeméis, conseguiu criar um carvão amigo do ambiente, e com um poder calorífico maior que o normal. Não faz lume, fumo nem faíscas e é feito a partir de plantas de espécies invasoras, como as acácias e com restos das limpezas das matas.
"Este carvão surge da necessidade de ter um produto de alto poder calorífico e, ao mesmo tempo, não poluente, de fácil combustão, ao contrário do carvão [atualmente] comercializado nas grandes superfícies e em outros estabelecimentos", disse, à Lusa, Amadeu Borges, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
Um projeto que envolve a empresa Ibero Massa Florestal, em parceria com a UTAD e a Universidade de Aveiro, sendo financiado pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional.
Luiz Schwarcz, editor brasileiro, esteve em Lisboa a lançar a Companhia das Letras Portugal, chancela do grupo editorial Penguin Random House, e disse, numa entrevista a Isabel Coutinho, no “Público”, que “Só falta convencer os portugueses a acreditar em Portugal”.
Se acreditarmos, todos, com muita força talvez… vamos experimentar?
Bom fim-de-semana.
Luís Carapinha, editor 
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