Caitlin Prater-Haacke (Airdrie, Alberta, Canadá) pode ter sido vítima de bullying mas em vez de intimidada, ela resolveu reagir de forma positiva.
Quando o seu cacifo escolar foi arrombado e o seu agressor postou no seu próprio Facebook, que ela devia morrer, Caitlin sabia que algo tinha que mudar.
E que fez ela?
Comprou centenas de Post-it, escreveu em cada um deles mensagens positivas, e distribuiu-os por toda a escola, um por cada aluno.
A adolescente falou com o The National, que quis saber o que motiva este seu esforço.
"São precisos apenas dois segundos e mostram que realmente alguém se importa com os outros."
Embora as suas "notas de amor" tenham sido muito bem recebidas pelos seus colegas de escola e até mesmo por toda a cidade, a escola achou inicialmente a ideia de ter papéis colados por toda a escola um pouco incómoda.
Contudo o Conselho Municipal de Airdrie gostou tanto da resposta de Caitlin ao seu agressor que aprovaram uma resolução para criar o dia do Post-It Positivo, em sua homenagem.
A mãe de Caitlin diz-se feliz pela reacção da filha a um ato tão condenável como é o bullying, que transformou ódio em amor.
Além disso o seu agressor tem que viver com o facto de ter contribuído para os 15 minutos de fama de Caitlin, o que também é uma lição para ele e para todos os outros agressores.