Há um padrão alimentar que é melhor e mais saudável que quase todos os outros.
Falamos dos hábitos alimentares alentejanos, composto por alimentos mediterrânicos e que utiliza sobretudo como gordura o azeite; está pejado de hortícolas como a cebola, alho, couve galega, grelos, tomate, pimentos, beldroegas e outros; onde a fruta impera como o melão, figo, ameixa, citrinos, nêspera, romã; é robusta de cereais e tubérculos como a batata doce, castanha, massa e arroz integrais, flocos de aveia, pão de centeio, broa, e leva muita boa carne, ovos e pescado (preferencialmente o peixe gordo tal como a sardinha, carapau, cavala, atum e laticínios como o queijo e o iogurte e todas as leguminosas. Acresce a isto a agricultura sustentável, que respeita o ambiente e o consumidor.
Para promover semelhante variedade e riqueza alimentar a Administração Regional de Saúde do Alentejo, em parceria com o Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas, da Universidade de Évora organizam no próximo dia 20 de outubro, no auditório da Universidade de Évora, o II Encontro do Programa Regional de Promoção da Alimentação Saudável, este ano com a temática “Alimentação Mediterrânica”.
A Dieta Mediterrânica foi reconhecida como Património Cultural Imaterial da Humanidade desde 4 de Dezembro de 2013 em Portugal, Espanha, Grécia e outros países pela UNESCO.
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