A Quercus revela que terão sido abatidos mais de um milhar de azinheiras adultas e em bom estado, numa herdade dos concelhos de Avis e Sousel, e considera o sucedido como “extremamente grave”.
O abate terá acontecido para que se possa vir a instalar um olival intensivo e não será a primeira vez que tal acontece na região.
Segundo declarações de Nuno Sequeira, dirigente da Quercus/Portalegre, o abate decorreu sem a autorização do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF); o abate de azinheiras pode ser legal, mas carece de reconhecimento obrigatório pelo Governo.
Imagem de biodiversidadeterrestre.uevora.pt
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