2 NOVAS EXPOSIÇÕES NO FÓRUM EUGÉNIO DE ALMEIDA

A partir de hoje terá duas novas exposições no Fórum Eugénio de Almeida (FEA), em Évora: "Ah, Finalmente, Natureza", de Gabriela Albergaria, e "Departamento dos Futuros Abandonados", de Joachim Koester.

As duas exposições, que vão poder ser visitadas até ao dia 10 de janeiro, são resultado de parcerias com dois outros centros artísticos, um colombiano e outro inglês.

Gabriela Albergaria apresenta uma exposição que "combina materiais recolhidos na Colômbia, com materiais, imagens e espécimes de Évora e de outros lugares de Portugal, numa tentativa de entretecer paisagens separadas cultural e geograficamente a partir de operações escultóricas exercidas sobres os materiais destes lugares".

Já Joachim Koester propõe "uma viagem física, concetual, estética através de imagens e do som" e convida o público "a encontrar a memória do futuro que ainda não aconteceu, das histórias que ainda não foram contadas".

Exposto está o trabalho de artista portuguesa Gabriela Albergaria 'Ah, Finalmente, Natureza', que, de acordo com fonte do FEA, começou numa residência artística feita por Gabriela Albergaria numa cidade colombiana, em que "realizou saídas de campo" e "recolheu espécimes, fotografou e desenhou".

A curadoria está a cargo de José Roca, diretor artístico do FLORA ars+natura e a exposição combina os materiais recolhidos na Colômbia com materiais, imagens e espécimes de Évora e de outros lugares de Portugal de modo a tentar "entretecer paisagens separadas cultural e geograficamente a partir de operações escultóricas exercidas sobres os materiais destes lugares".

Já a exposição do dinamarquês Joachim Koester – esta é a sua estreia numa exposição individual em Portugal – resulta de uma coprodução do Fórum Eugénio de Almeida e do Turner Contemporary, em Margate, no Reino Unido, e relaciona "a linha ténue entre o documentário e a ficção" e que reexamina "histórias esquecidas, utopias falhadas e o obsoleto", apresenta nesta mostra uma "complexa instalação de filmes e som".

Com curadoria de Filipa Oliveira, esta exposição de Koester propõe "uma viagem física, conceptual e estética através de imagens e do som", em que o público é convidado "a encontrar a memória do futuro que ainda não aconteceu, das histórias que ainda não foram contadas".

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